A vida

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."

(Charles Chaplin)

segunda-feira, 13 de abril de 2020


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Usos em sala de aula
Professores
  • Criar um site para sua aula. Inserir o calendário de aulas, vídeos e apresentações.
  • Criar e-Portfolios dos alunos com Sites. Expor trabalhos dos alunos; utilizá-lo nos anos seguintes.
  • Construir um portal que guarda planos de aula, recursos e outros recursos da turma ou da disciplina.
  • Criar uma página web para a classe com materiais do curso e conteúdo, incluindo vídeos, imagens, slides e gravações de áudio. Use-o para postar lições de casa, tarefas e eventos da turma.
  • Criar um fórum de discussão, onde todos os alunos tem direito à palavra.
  • Criar uma página para publicação de avisos, eventos da turma, materiais de leitura, regras da sala de aula e muito mais.
  • Usar o Google Sites como um wiki e permitir que seus alunos trabalhem colaborativamente em suas tarefas e editem o conteúdo.
  • Criar uma página privada para compartilhar informações com os pais como, por exemplo, recursos curriculares.
Alunos
  • Apresentar suas conquistas - Você pode usar para criar portfolios digitais para exibir o seu trabalho e conquistas.
  • Organize-se - Criar e Gerenciar listas de tarefas para os trabalhos e atividades em sala de aula.
  • Trabalhar com outros - Colaborar em projetos de grupo.
  • Apresentar suas descobertas - Você pode usar um site para apresentar suas descobertas sobre um assunto de pesquisa específico. Você pode incluir documentos que você criou, vídeos, links e muito mais.
  • Contribuir para a aprendizagem em sala de aula - Você pode usar um site para contribuir na construção do conhecimento em sala de aula e ajudar com materiais do curso. 

https://sites.google.com/site/?usp=sites_home 
https://www.coursera.org/learn/fundamentosgoogle/supplement/aFYzJ/como-fazer

Texto de autoria do Coursera. Curso Fundamento do Google para o Ensino. Parceria Fundação Lenman com Google for  Education.
Ministrado por:  Augusto Portugal, Especialista Foreducation e  Artur Jovanelli, Especialista
Foreducation.







quarta-feira, 4 de março de 2020

A BNCC nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa


A BNCC da Educação Básica
Aqui, você verá os fundamentos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e sua importância no contexto da educação nacional. Poderá também conhecer as principais características da BNCC e como essas características foram pensadas para promover a aprendizagem de todos os estudantes: crianças, jovens e adultos.
Para isso, serão abordados os seguintes assuntos:
O que é a BNCC
·         A BNCC e seus fundamentos pedagógicos.
·         O processo de construção da BNCC.
·         Qual a diferença entre Base e Currículo?
Por que falar em competências e habilidades
·         Os fundamentos pedagógicos que orientam a BNCC.
·         As competências e as habilidades a serem desenvolvidas a partir da BNCC.
·         Implicações da BNCC na metodologia e no clima escolar.

Como a Base está organizada?
·         Especificidades da organização da BNCC em cada etapa da educação básica.

Qual o desafio posto aos educadores?
Ao final, você poderá realizar um conjunto de atividades que propõem uma reflexão a respeito dos conteúdos.
Objetivos
Ao concluir esta leitura, espera-se que você:
·         Conheça a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas premissas pedagógicas.
·         Entenda como essa referência nacional pode apoiar o desenvolvimento do currículo nas ações cotidianas da gestão escolar e da sala de aula.
·         Conheça as competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo de toda a Educação Básica.

O que é a BNCC

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto das aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica. E, com isso, tem assegurados os direitos de aprendizagem e desenvolvimento conforme preconiza o Plano Nacional de Educação (PNE). A BNCC (2018) afirma que:
" [...] este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). "(MEC, BRASIL, 2018)
A elaboração da BNCC não foi feita do dia para a noite! Veja como ocorreu todo o processo de construção da Base ao longo dos últimos trinta anos!
Conteúdo dividido em abas



·         1988
Promulgada a Constituição Federal: a criação de uma Base Nacional Comum, com a fixação de conteúdos mínimos para o Ensino Fundamental, é prevista no artigo 210.
·         1996
Lei das Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Básica é aprovada e reforça a necessidade de uma base nacional comum.
·         1997 a 2000
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) foram consolidados em partes: 1º ao 5º ano em 1997; 6º ao 9º ano em 1998; e, em 2000, foram lançados os PCNs para o Ensino Médio.
·         2010 a 2012
Novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) orientadas para o planejamento curricular das escolas e sistemas de ensino, as resoluções valiam para a Educação Infantil e os Ensinos Fundamental e Médio.
·         2014
Plano Nacional de Educação (PNE) – A Lei n. 13.005, de 2014, instituiu o PNE com vigência de dez anos. São vinte metas para melhorar a qualidade da Educação Básica, sendo que quatro delas tratam da Base Nacional Comum Curricular.
·         2015
Portaria nº 592 de 17 de junho de 2015 institui a Comissão de Especialistas para a Elaboração de Proposta da BNCC. Em outubro, tem início a consulta pública para a construção da primeira versão da BNCC com contribuições da sociedade civil, de organizações e entidades científicas.
·         2016
Em março, após 12 milhões de contribuições, a primeira versão do documento é finalizada. Em junho, seminários com professores, gestores e especialistas abertos à participação pública são realizados por todo o Brasil para debater a segunda versão da BNCC. Em agosto, começa a ser redigida a terceira versão, em um processo colaborativo com base na versão 2.
·         2017
Em abril, o MEC entregou a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). O CNE elaborou parecer e projeto de resolução sobre a BNCC e homologou as etapas da educação infantil e do Ensino Fundamental.
·         2018
Foi promulgada a Portaria nº 331, de 5 de abril de 2018 que institui o Programa de Apoio à Implementação da Base Nacional Comum Curricular – ProBNCC e estabelece diretrizes, parâmetros e critérios para sua implementação.
Em dezembro, foi homologado o texto sobre o Ensino Médio da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Concluído o processo, a BNCC passou a integrar a política nacional da Educação Básica como referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares.
Seu conteúdo também vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação.
Assista ao vídeo a seguir e veja o que as professoras Ghisleine Trigo e Guiomar Namo de Mello têm para falar sobre a importância da BNCC para a educação nacional.
Conheça os dispositivos citados na videoaula:
·         Plano Nacional de Educação.
No vídeo, as professoras Ghisleine e Guiomar deixam claro que a BNCC, ao definir as aprendizagens essenciais, não suprime a necessidade de os estados, os municípios e as escolas elaborarem seus próprios currículos, pelo contrário: os currículos e as propostas pedagógicas devem ser orientados pela BNCC.

Base e Currículo

Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. No artigo 5º, a Resolução explicita a BNCC como referência para que instituições ou redes construam ou revisem seus currículos.

Deve ficar claro, portanto, que a BNCC não é currículo. Mas há uma relação de complementaridade entre BNCC e currículo. Como se vê a seguir:
" Os currículos devem adequar as proposições da BNCC à realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e das instituições escolares, como também o contexto e as características dos alunos. " (BNCC, 2017, p. 16)
Deve-se entender que a BNCC deve fundamentar a concepção, formulação, implementação, avaliação e revisão dos currículos, e consequentemente das propostas pedagógicas das instituições escolares (Resolução CNE/CP 2/17, Art. 5, § 1º).
Além disso, a BNCC, enquanto referência nacional, contribui para a articulação e coordenação de políticas e ações educacionais desenvolvidas em âmbito federal, estadual, distrital e municipal, especialmente em relação à formação de professores, à avaliação da aprendizagem, à definição de recursos didáticos e aos critérios definidores de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da oferta de educação de qualidade (Resolução CNE/CP 2/17, Art. 5, § 1º).
Muitas redes de ensino e escolas estaduais, distritais e municipais já iniciaram a elaboração de seus currículos considerando a BNCC, seguindo as orientações disponíveis no Guia de Implementação.


Os fundamentos pedagógicos da BNCC


A BNCC se apoia em dois fundamentos pedagógicos: o compromisso com a educação integral e o foco no desenvolvimento de competências.
Ao estabelecer a formação e o desenvolvimento humano global como um de seus fundamentos, a BNCC assume uma visão plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto, nos aspectos biopsicossociais e afetivos. Isso significa que os alunos devem ser preparados para atuar com discernimento e responsabilidade, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções, conviver e aprender com as diferenças e as diversidades, ter autonomia para tomar decisões e, ainda, aprender a aprender. Essa visão de aluno não se concretiza por meio de práticas pedagógicas que privilegiam apenas a transmissão ou o acúmulo de informações. E é nesse ponto que se destaca o desenvolvimento de um currículo orientado por competências, segundo fundamento pedagógico da BNCC.

Mas quais as implicações desses princípios na proposta e nas práticas pedagógicas? O que significa dizer que o aluno não vai à escola só com a cabeça? Para saber, assista ao vídeo a seguir com as professoras Ghisleine Trigo e Guiomar Namo de Mello.


No vídeo, fala-se a respeito das competências gerais da Educação Básica que devem ser asseguradas a todos os alunos. Você sabe quais são elas? Essas competências servem como parâmetro para a construção de novas propostas de ensino e asseguram aos estudantes os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, veja:

As competências gerais da Educação Básica

·         1 Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
·         2 Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
·         3 Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
·         4 Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
·         5 Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
·         6 Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
·         7 Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
·         8 Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
·         9 Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
·         10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
" [...] embora a BNCC não defina uma metodologia de ensino, a formação do aluno caracterizado nas dez competências só pode ser alcançada por meio de metodologias ativas. "
Ao ler as dez competências da Educação Básica, você pode identificar algumas diferenças entre o aluno de hoje e o aluno mais passivo de anos atrás? É importante entendermos que o momento histórico atual e a perspectiva de futuro demandam alunos com outra visão de mundo, preparados para lidar crítica e eticamente, com um ritmo mais dinâmico e com os avanços tecnológicos. Como escreve Lidia Goldenstein, “o telefone fixo demorou 75 anos para alcançar 50 milhões de usuários, o rádio levou 38 anos, a TV, treze anos, a internet, três anos, o Facebook, apenas um ano, e o jogo Angry Birds, incríveis 35 dias”. O essencial é que se perceba que, embora a BNCC não defina uma metodologia de ensino, a formação desse aluno caracterizado nas dez competências só pode ser alcançada por meio de metodologias ativas.

Por que falar em competências e habilidades?

O que significa ter um currículo orientado por competências? E qual a diferença em comparação com os currículos que definem apenas conteúdo? Assista ao vídeo com as professoras Ghisleine e Guiomar e entenda essas e outras questões!

A BNCC apresenta competências gerais que devem ser desenvolvidas por todos os alunos ao longo da Educação Básica. Ela também define competências específicas para as áreas e os componentes curriculares do Ensino Fundamental. Além delas, há habilidades descritas para os componentes ao longo dos nove anos. Você sabe qual a relação entre competências e habilidades? Assista ao vídeo a seguir!

Dúvidas?

Perguntas e respostas sempre ajudam na aprendizagem!
Analise as respostas que as professoras Ghisleine e Guiomar deram para perguntas frequentes sobre desenvolvimento integral do aluno e sobre o impacto da BNCC na prática pedagógica!




Como a Base está organizada?


Para explicitar as aprendizagens que devem garantidas ao longo da Educação Básica a fim de assegurar, como resultado do processo de ensino e aprendizagem, o desenvolvimento das competências gerais, a BNCC tem uma estrutura própria para cada etapa – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em conformidade com seus fundamentos pedagógicos e com os ordenamentos legais.
Ainda que essa estrutura não represente um modelo único de arranjo curricular que obrigatoriamente deve ser adotado nos currículos e propostas pedagógicas de todo o país, ela pretende ser clara e precisa na explicitação do que se espera que todos os alunos aprendam nos diferentes momentos de sua escolarização, de modo a subsidiar sistemas, redes e escolas.
Veja como a BNCC está organizada:

Conteúdo dividido por Accordion

Educação Infantil
Ensino Fundamental (anos iniciais e finais)
Ensino Médio

Organização de cada etapa

Para a Educação Infantil, os campos de experiências são comuns a todas as faixas etárias, mas os objetivos de aprendizagem e de desenvolvimento são específicos para cada uma delas. Para o Ensino Fundamental, são descritas habilidades específicas para cada um dos componentes em cada ano do Ensino Fundamental.
No Ensino Médio, é relacionado um conjunto de habilidades para cada competência específica de área.
Navegue pela BNCC para saber mais sobre essa organização! Observe que tanto os objetivos de aprendizagem da Educação Infantil quanto as habilidades do Ensino Fundamental são descritas por códigos alfanuméricos.

Entenda os códigos

As aprendizagens especificadas na BNCC são organizadas para as diferentes etapas e identificadas por um código alfanumérico. Na Educação Infantil, os códigos se iniciam com EI, e no Ensino Fundamental com EF. Clique nos botões “+” e veja como esses estão organizados.
Imagem com botões de interação
Imagem do código alfanumérico EI02TS01
EI: o primeiro par de letras indica a etapa da Educação Infantil
02: o primeiro par de números indica o grupo por faixa etária:
01 = Bebês ( 0 a 1 ano e 6 meses)
02 =Crianças bem pequenas ( 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
03 = Crianças pequenas ( 4 anos a 5 anos e 11 meses)
TS: o segundo par de letras indica o campo de experiências:
EO = O eu, o outro e o nós;
CG = Corpo, gestos e movimentos;
TS = Traços, sons, cores e formas;
EF = Escuta, fala, pensamento e imaginação;
ET = Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
01: o último par de números indica a posição da habilidade na numeração sequencial do campo de experiências para cada grupo/faixa etária.

O código EI02TS01 refere-se ao primeiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo de experiências “Traços, sons, cores e formas” para as crianças bem pequenas (de 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses). A numeração sequencial dos códigos alfanuméricos não sugere ordem ou hierarquia entre os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.
Agora, veja como se estruturam os códigos alfanuméricos das habilidades do Ensino Fundamental:
Imagem com botões de interação
Imagem do código alfanumérico EF67EF01
EF: o primeiro par de letras indica a etapa de Ensino Fundamental.
67: 6º e 7º anos
EF: o segundo par de letras indica o componente curricular
AR = Arte
CI = Ciências              
EF = Educação Física
ER = Ensino Religioso
GE = Geografia
HI = História
LI = Língua Inglesa
LP = Língua Portuguesa
MA = Matemática
01: o último par de números indica a posição da habilidade na numeração sequencial do ano ou do bloco de anos.
O código EF67EF01 refere-se à primeira habilidade proposta em Educação Física no bloco relativo ao 6º e 7º anos. Vale lembrar que o uso de numeração sequencial para identificar as habilidades de cada ano ou bloco de anos não representa uma ordem ou hierarquia esperada das aprendizagens.
No Ensino Médio, os códigos alfanuméricos das habilidades são compostos da seguinte maneira:
Imagem com botões de interação
Imagem do código alfanumérico EF67EF01
EM: o primeiro par de letras indica a etapa de Ensino Médio. 
13:   o primeiro par de números (13) indica que as habilidades descritas podem ser desenvolvidas em qualquer série do Ensino Médio, conforme a definição dos currículos.
LGG: a segunda sequência de letras indica a área (três letras) ou o componente curricular (duas letras):
LGG = Linguagens e suas Tecnologias
LP= Língua Portuguesa
MAT = Matemática e suas Tecnologias
CNT = Ciências da Natureza e suas Tecnologias
CHS = Ciências Humanas e Sociais Aplicadas   
103:  os números finais indicam a competência específica à qual se relaciona a habilidade (1º número) e a sua numeração no conjunto de habilidades relativas a cada competência (dois últimos números). Vale destacar que o uso de numeração sequencial para identificar as habilidades não representa uma ordem ou hierarquia esperada das aprendizagens. Cabe aos sistemas e escolas definir a progressão das aprendizagens, em função de seus contextos locais.

O código EM13LGG103 refere-se à terceira habilidade proposta na área de Linguagens e suas Tecnologias relacionada à competência específica 1, que pode ser desenvolvida em qualquer série do Ensino Médio, conforme definições curriculares.
Na videoaula a seguir, você verá as professoras Ghisleine Trigo e Guiomar Namo de Mello comentando essa diferenciação entre as etapas e outros aspectos estruturais da Base que impactam a prática de sala de aula, como a progressão das aprendizagens.
 
Ao longo da Educação Básica, as diferentes etapas têm suas especificidades e a transição entre elas é marcada por transformações que impactam a aprendizagem. Na videoaula, as professoras Ghisleine e Guiomar apontam para algumas dessas transformações: a mudança de escola (podendo incluir, também, mudanças da administração municipal para a estadual), inserção de professores especialistas, mudanças de currículos, mudanças biopsicossociais relacionadas ao desenvolvimento e à adolescência, dentre outras. Nessa direção, é fundamental que se considerem estratégias para o acolhimento e a adaptação dos alunos que passam por essas transições. Para pensar nas estratégias, é interessante considerar:
·         1 Os alunos participam de atividades desenvolvidas para que conheçam ou se familiarizem com a nova escola ou com a próxima etapa?
·         2 As atividades privilegiam quais aspectos da transição: familiarização com o espaço, com a rotina, com os outros alunos, com o currículo?
·         3 Os professores recebem algum retorno a respeito da adaptação / transição desses alunos?

Um dos desafios importantes para a educação que a organização da BNCC explicita refere-se à progressão das aprendizagensprogressão das aprendizagens, que se estrutura de maneira específica em cada componente. A progressão é uma característica do próprio processo de aprendizagem: as aprendizagens vão se complexificando, em função, até mesmo (mas não somente), do desenvolvimento sociocognitivo dos alunos. Há que se considerar essa progressão para que as transições entre as etapas não se configurem como uma ruptura neste processo. Outros desafios da educação brasileira explicitados pela BNCC serão abordados a seguir.

Qual é o desafio posto aos educadores?


A BNCC, ao definir as aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas a todos os estudantes brasileiros - ou, de forma simplificada, estabelecer um ponto de chegada comum -, expressa um parâmetro de igualdade educacional que deve ser referência em todas as escolas do país. Essa igualdade também deve se concretizar nas oportunidades de acesso e de permanência da Educação Básica, condições para que o direito de aprender seja assegurado.
No entanto, a qualidade educacional não se garante exclusivamente por parâmetros de igualdade. É preciso, também, promover equidade.
Mas, afinal, o que é equidade? Como a imagem a seguir responde a essa pergunta?


Em termos da BNCC, igualdade significa definir as aprendizagens a que todos têm direito. Equidade é oferecer condições adequadas às especificidades de cada indivíduo. Na imagem, a BNCC é metaforicamente representada por um dos livros sobre os quais os alunos se apoiam para ver além da cerca. Mas, é somente quando há outros apoios, além da BNCC, que se alcança a equidade.

Promover a equidade supõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes, e portanto, orientar o planejamento e a ação curricular e didático-pedagógica para a inclusão de todos e a superação das desigualdades. Em um país como o Brasil, marcado por acentuada diversidade cultural e profundas desigualdades sociais, esse é um compromisso fundamental e um grande desafio.
Isso significa fazer da escola um espaço de aprendizagem e de democracia inclusiva para todos, considerando as necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes, assim como suas identidades linguísticas, étnicas e culturais, e as especificidades de cada contexto educativo.
“Promover a equidade supõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes, e portanto, orientar o planejamento e a ação curricular e didático-pedagógica para a inclusão de todos e a superação das desigualdades.”

Mas esse não é um compromisso só da escola. Ele deve ser compartilhado na rede ou no sistema de ensino, para que se ofereçam as condições necessárias à aprendizagem de todos: pessoas que não puderam estudar ou completar sua escolaridade na idade própria, alunos com deficiência, povos indígenas originários e as populações das comunidades remanescentes de quilombos e demais afrodescendentes. Para isso, são necessárias práticas pedagógicas inclusivas e de diferenciação curricular com vistas a reverter a situação de exclusão histórica que marginaliza esses e outros grupos.
Em outras palavras, é no cotidiano escolar que se garantirão as aprendizagens a que todos os alunos têm direito. Nesse contexto, BNCC, currículos e propostas pedagógicas devem ser reconhecidos como instrumentos a serviço da melhoria da qualidade educacional.
Para aprofundar esse assunto tão importante, assista ao vídeo gravado pelas professoras Ghisleine Trigo e Guiomar Namo de Melo:

Resumo do Módulo

Ao longo deste módulo, você teve a oportunidade de:
·         1 conhecer a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas premissas pedagógicas;
·         2 entender como esse referencial pode apoiar o desenvolvimento do currículo nas ações cotidianas da gestão escolar e da sala de aula;
·         3 conhecer as competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo de toda a Educação Básica.

Reveja alguns dos principais conceitos abordados no diagrama a seguir. Se desejar, imprima a imagem e faça seu próprio mapa mental, estabelecendo as relações entre os diferentes elementos.

Para encerrar este estudo, faça as atividades!
Professor(a),
Agora que você finalizou esse estudo, responda às atividades a seguir que tratam dos aspectos fundamentais da Base Nacional Comum Curricular e do impacto que esse referencial terá nas suas atividades de sala de aula.
Como professor, é importante que você compreenda os princípios da BNCC para que possa incorporá-los em suas práticas pedagógicas considerando, principalmente, as especificidades locais dos alunos e da comunidade escolar.
Alguns pontos merecem destaque. Aqui, nos deteremos apenas nos que se referem às Competências Gerais que devem ser desenvolvidas por todos os alunos durante a Educação Básica, à transição bem-sucedida dos alunos de uma etapa ou fase para outra e à necessidade de promover condições para que todos os alunos possam desenvolver as aprendizagens essenciais definidas na Base. As atividades propostas têm como principal função incentivar que você faça um diagnóstico da sua escola e promover sua reflexão sobre as implicações da BNCC no cotidiano escolar e em sua prática como professor. Lembre-se que esse estudo é apenas o ponto de partida da formação que pretende contribuir para que todos os alunos possam desenvolver as aprendizagens definidas na BNCC.
Bom trabalho!

ATIVIDADES

Estrutura da BNCC

Na BNCC são utilizados códigos alfanuméricos para indicar os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da Educação Infantil e as habilidades do Ensino Fundamental. Esses códigos são compostos por 4 (quatro) pares de letras e/ou números que representam respectivamente:
Educação Infantil
·  1º: etapa (EI);
·  2º: grupo por faixa etária;
·  3º: campo de experiências;
·  4º: posição do objetivo de aprendizagem e desenvolvimento na numeração sequencial.
Ensino Fundamental
·       1º: etapa (EF);
·       2º: ano (01 a 09) ou bloco de anos;
·       3º: componente curricular;
·       4º: posição da habilidade na numeração sequencial.
Nas atividades a seguir, você deverá assinalar as alternativas que identificam corretamente os códigos descritos.
Atividade de múltipla escolha com resposta única

Assinale a alternativa que representa o código EI 02 ET 03:

O terceiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações” para crianças bem pequenas (de 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses).
O segundo objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo “O eu, o outro e o nós” para crianças bem pequenas (de 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses).
O primeiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo “Escuta, fala, pensamento e imaginação” para crianças pequenas (de 4 anos a 5 anos e 11 meses).
O terceiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações” para bebês (zero a 1 ano e 6 meses).

Assinale a alternativa que representa o código EF 15 LP 03:

A primeira habilidade proposta para o componente curricular Língua Portuguesa, bloco de 6º a 9º anos, do Ensino Fundamental.
A terceira habilidade proposta para o componente curricular Língua Portuguesa, bloco de 1º a 5º anos do Ensino Fundamental.
A segunda habilidade proposta para o componente curricular Geografia, bloco de 1º a 5º anos do Ensino Fundamental.
A terceira habilidade proposta para o componente curricular Língua Inglesa, bloco de 6º a 9º anos do Ensino Fundamental.
A primeira habilidade proposta para o componente curricular Língua Inglesa, bloco de 1º a 5º anos do Ensino Fundamental.

Assinale a alternativa que representa o código EF 09 MA 06:

A nona habilidade proposta para o componente curricular Ensino Religioso, para o 9º ano do Ensino Fundamental.
A sexta habilidade proposta para o componente curricular Arte, bloco de 1º a 5º anos do Ensino Fundamental.
A primeira habilidade proposta para o componente curricular Matemática, bloco de 1º a 9º anos do Ensino Fundamental.
A sexta habilidade proposta para o componente curricular Matemática, para o 9º ano do Ensino Fundamental.
A terceira habilidade proposta para o componente curricular História, para o 9º ano do Ensino Fundamental.

Assinale a alternativa que representa o código EI 01 EO 01:

Primeiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo de experiências “corpo, gestos e movimento” para bebês (zero a 1 ano e 6 meses).
Primeiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo de experiências “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações” para crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses).
Segundo objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo de experiências “O eu, o outro e o nós” para bebês (zero a 1 ano e 6 meses).
Primeiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo de experiências “O eu, o outro e o nós” para bebês (zero a 1 ano e 6 meses).
Primeiro objetivo de aprendizagem e desenvolvimento proposto no campo de experiências “Corpo, gestos e movimentos” para bebês (zero a 1 ano e 6 meses).

Estrutura da BNCC: diferenças entre as etapas

Atividade de verdadeiro ou falso

Considerando a Estrutura da BNCC, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:

·         .· Na Educação Infantil devem ser assegurados seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento: conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se.
·         A Educação Infantil está organizada em cinco áreas do conhecimento.


·         As aprendizagens do Ensino Fundamental estão organizadas em cinco áreas do conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Ensino Religioso.
·         Língua Inglesa é um componente curricular contemplado a partir dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

As competências na escola
As competências gerais da Educação Básica são um pilar importante da BNCC. É possível que ao menos parte delas já esteja sendo promovida pelas escolas e redes de ensino no país. Propomos, portanto, uma reflexão.
Na escola em que você atua, os alunos desenvolvem essas competências? Selecione as respostas que refletem sua opinião.
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder


2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder

3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder

6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder

7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder

8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder

9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder

10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

(  ) Sim
(  ) Parcialmente
(  ) Não
(  ) Não sei responder


Para as competências que você marcou “SIM”: Busque identificar como essas competências estão sendo desenvolvidas. Quais atores estão envolvidos? Como você, em suas aulas, tem contribuído para que os alunos desenvolvam essa competência?

Para as competências que você marcou “NÃO” ou “Parcialmente”: Atenção! Procure descobrir como as competências podem ser desenvolvidas. É possível prever mudanças em sua prática cotidiana para que isso aconteça? Solicite apoio da gestão escolar e façam encontros para discutir meios de promover o desenvolvimento dessas competências no cotidiano escolar, dentro e fora da sala de aula.

Para as competências que você marcou “Não sei responder”: Reveja o texto das competências e identifique quais ações dos seus alunos poderiam ser entendidas como demonstrações do desenvolvimento delas. Em seguida, procure identificar se os alunos têm tido oportunidade para desenvolvê-las e como você e os demais educadores podem colaborar.

Compartilhe suas reflexões nos espaços de discussão da escola em que atua!

Momentos de transição

BNCC explicita as aprendizagens essenciais para a Educação Infantil e para o Ensino Fundamental. Ao atentar para as especificidades de cada etapa de ensino, a Base prevê momentos de transição entre a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental, bem como entre os anos iniciais e finais e, ainda, a transição para o Ensino Médio.
Propomos agora uma reflexão sobre como esses momentos de transição acontecem na escola em que atua. Anote suas respostas em um documento no seu computador ou em um caderno – elas serão úteis para que você possa discutir com outros educadores de sua escola.
 

Compartilhe suas reflexões nos espaços de discussão da escola e veja como a proposta pedagógica pode incorporar essas novas práticas!
Considerando as orientações da BNCC para as transições entre as diferentes etapas da Educação Básica que são pertinentes à escola em que você atua, avalie quais alterações podem ser feitas nas atividades já realizadas.

Equidade e qualidade

Vimos que a Base é um referencial que indica as aprendizagens essenciais para os alunos da Educação Básica e, nesse sentido, aponta para a melhoria da qualidade da educação nacional.
A promoção da equidade, por sua vez, depende de um esforço na ponta para, antes de mais nada, reconhecer a individualidade de cada aluno e, então, fornecer as condições necessárias às aprendizagens considerando essas demandas diferenciadas do público atendido em cada rede de ensino, escola e sala de aula. Agora responda:
Atividade de múltipla escolha com resposta única

Há como promover qualidade SEM promover a equidade?

Sim
Não
Não sei responder

Promovendo a equidade

Considerando que a equidade implica esforços para que, com suas diferenças individuais, todos possam ter as condições necessárias para chegar ao mesmo patamar de qualidade previamente estabelecido, responda à seguinte indagação:
Atividade de múltipla escolha com resposta única

Nas escolas em que você atua, há práticas que contribuem para a promoção da equidade?

Sim
Não
Não sei responder

Convite para o debate

Convidamos você a promover discussão

·         A promoção das competências gerais da Educação Básica: Quais atores devem ser envolvidos? Que estratégias têm se mostrado mais eficientes? Como superar os desafios?
·         As transições entre as etapas: Quais são as principais necessidades dos alunos da escola em que você atua em relação às transições? Como você identificou essas necessidades? Como tem solucionado?
·         Promoção da equidade: Quais iniciativas de promoção da equidade têm sido adotadas? Que resultados têm sido obtidos? Há aspectos a melhorar?
·          
No seu diálogo, procure enfatizar sua experiência pessoal. Descreva as estratégias que foram bem-sucedidas e quais desafios precisaram ser superados.
Plataforma: (http://avamec.mec.gov.br/#/usuario/cadastrar)