A vida

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."

(Charles Chaplin)

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Educação e apropriação da realidade local

Ladislaw Dowbor nos conta que vencer as barreiras da não aprendizagem é vencer a barreira da não autoria, da passividade social. É substancial que a educação, os cidadãos sejam donos da própria transformação.
A educação é demorosa para mudanças, os estudos de muito pesquisadores atestam essa resistência, que já até folclórica, mas a consciência de mais e mais pessoas, de coletividades que chegam a mobilizar cada vez mais o entorno, a comunidade, a cidade, a região, constitui, segundo Dowbor uma das mudanças mais profundas que estão ocorrendo no país e nessa caravana de movimento a educação não pode ficar de fora, pois que essa transformação econômica e social que as localidades estão construindo todos os setores ficam dentro, são autores da transformação, são donos do destino.
As localidades que estão nessa vanguarda estão conhecendo solidamente suas realidades, dando robustez a sistemas de informação e divulgando essas informações e assim permitem iniciativas inteligentes por parte de todos.
O Conselho Municipal de Educação é um agente importantíssimo nesse movimento de transformação em que o direito de aprender poderá cada vez mais ser fortalecido e realizado, saindo da condição de ‘ideal’. E Dowbor apresenta, como inspiração, algumas sugestões que já foram usadas em outras localidades e que deram certo: 
  • montar núcleo para apoiar a iniciativa de inserção da realidade local nas atividades escolares; 
  • organizar parcerias locais para contribuir com o processo; 
  • organizar ou desenvolver o conhecimento da realidade local a partir de parceria com outros segmentos locais e 
  • organizar a inserção desse conhecimento no currículo e nas diversas atividades da escola e da comunidade.


A educação se apropriando da realidade local, seus problemas e suas potencialidades, sua população, a geografia, a economia, o entorno, a saúde... torna mais compreensível e mais fácil o ensino e a aprendizagem. Assim, além de ter acesso e permanência nas escolas, nossos jovens, nossos meninos e meninas terão a conclusão de seus estudos com qualidade. 

Ações Locais: Direito à Educação e à Aprendizagem

Eliete Santiago nos fala em seu texto “Direito à aprendizagem; o desafio do direito à educação” que na universalização do ensino há que se superar dois desafios: a permanência e o desenvolvimento das aprendizagens. Dados nos relatam que estamos longe de vencê-los, mas nesse cenário nem tudo é desolador. Em Palmas, um grande avanço foi a erradicação do analfabetismo desde 2014.
Citamos algumas ações educativas promovidas em 2015, muitas delas são contínuas e já fazem parte da agenda escolar da Unidade Escolar ou da Rede Municipal de Ensino.

Fórum Permanente da Educação de Palmas (FEPalmas)
(Irene Alves — Foto divulgação Semed/ www.palmas.to.gov.br)
O Fórum Permanente da Educação de Palmas foi instituído por meio da Lei nº 1911, de 10 de agosto de 2012. Em 2012, organizou a I Conferência Municipal de Educação de Palmas, onde apresentou um breve diagnóstico da educação para levantamento de propostas para a elaboração do Documento Base.

Seminário sobre alfabetização na idade certa 

O evento tem como objetivo socializar as práticas que possam fortalecer e promover a melhoria da qualidade da educação básica e possibilitar a discussão sobre as metodologias desenvolvidas em sala de aula, relacionando as competências e as habilidades às práticas docentes.

Cartão do Estudante 

Concessão do cartão do estudante a universitários de baixa renda e tem por finalidade subsidiar passagem de transporte público urbano, incentivando o acesso e a permanência dos estudantes de ensino superior de Palmas. 

Feira de Ciências Inovação e Tecnologia - Fecit

(Irene Alves - Foto divulgação Semed/ www.palmas.to.gov.br))
 O evento é um movimento de estímulo ao jovem cientista e docentes envolvidos, numa grande mostra de projetos. A Fecit conta com o apoio da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp/Ulbra), Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação (Agetec), Faculdade Católica do Tocantins (Facto), Secretaria de Educação, Fundação Universidade do Tocantins (Unitins), IFTO, ITOP, IEL, Sesc, Sesi, Senac, Sebrae, Fapto e de representantes da sociedade civil.

Socei
 O Sistema On-line de Cadastro da Educação Infantil (Socei) foi desenvolvido para democratizar o acesso à Educação Infantil nos CMEIs.

Programa Proteção e Amizade

O Programa tem por objetivo promover ações preventivas de segurança pública, preservação do sentimento da vida em comunidade e exercício da cidadania entre os alunos, englobando projetos de cunho preventivo à violência e ao uso de drogas e a formação e disseminação de valores culturais por meio da música.

Dentre as ações do Programa destacam-se o Projeto Guardião Mirim, a Escolinha de Música, a Banda de Música, o Sistema de Registro de Ocorrências e a viatura para Ronda Escolar.

SAEP

(Irene Alves - Foto divulgação Semed/ www.palmas.to.gov.br))
O SAEP é uma avaliação externa realizada desde 2012, pela Secretaria Municipal da Educação (Semed) com a finalidade de fornecer informações consistentes, periódicas e comparáveis sobre a situação da escolaridade na rede pública municipal, com o objetivo de orientar os gestores do ensino no monitoramento das políticas voltadas para a melhoria da qualidade educacional. Por meio da Diretoria de Avaliação, Estatística e Formação da Semed é feita a elaboração, aplicação, correção, tabulação de dados, divulgação dos resultados e produção de relatórios técnico-pedagógicos, subsidiando as unidades educacionais na melhoria da aprendizagem.

Projeto Eco Enduro da Escola Municipal de Tempo Integral Olga Benário

O Projeto Eco Enduro que conta com palestras, oficinas, gincana esportivas e enduro e está em sua 2ª edição.

Formação do Programa Prouca

Cerca de 190 professores de oito escolas da rede municipal de ensino contempladas com o Programa Um Computador por Aluno (Prouca) participam Formação do Prouca Palmas. O curso tem como objetivo promover a melhoria progressiva da qualidade da educação básica com ênfase na atualização dos docentes no uso dos recursos pedagógicos.

Formação de professores de língua inglesa

O projeto inclui o ensino de língua inglesa na sala de aula, treinamento de professores, com a apresentação de metodologias inovadoras que podem ser aplicadas em qualquer nível de aprendizado.
O curso tem como finalidade a formação de professores de inglês, considerando os conhecimentos dos docentes no seu trabalho diário.

Café Literário da Escola Aurélio Buarque de Holanda

(Foto divulgação Semed / www.palmas.to.gov.br))
Café Literário com o tema “Pode entrar, tem poesia”, em homenagem ao escritor e poeta tocantinense Osmar Casagrande. O evento é aberto a toda comunidade e faz parte da agenda escolar e tem como objetivo desenvolver nos educandos o gosto pela leitura, a auto-expressão e estimular o desejo de novas leituras, além de oportunizar o conhecimento dos autores regionais

O Café Literário homenageou, nas edições anteriores, o poeta, jornalista e professor da rede municipal, Jamir Lourenço Filho, o também jornalista e escritor Tião Pinheiro e o escritor Odir Rocha.

Escola Municipal Antônio Carlos Jobim promove seminário sobre drogas e bullying

A Escola Municipal Antônio Carlos Jobim promove Seminário sobre nomofobia (dependência do celular), drogas, bullying, cigarro e outros assuntos da atualidade.

Concurso de Redação e Desenho para alunos e professores da Rede Municipal de Ensino

(Irene Alves - Foto divulgação Semed/ www.palmas.to.gov.br))
O tema do concurso nessa 1ª edição é “Palmas: cidade amada!”, e tem por finalidade estimular e valorizar a interação das crianças e jovens com seu meio, de forma a estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre o seu entorno.




III Conferência de Educação é encerrada com votação do Plano Municipal de Educação

(Irene Alves - Foto divulgação Semed/ www.palmas.to.gov.br))
 Nesta III edição da Conferência participaram profissionais da educação da rede pública e privada, gestores educacionais, movimentos sociais, estudantes, pais, universidades, sociedade civil organizada, instituições privadas, conselhos de educação, entre outros.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA À LEGISLAÇÃO A PARTIR DO ESTUDO QUE SUBSIDIA A AÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

O conhecimento das hierarquias das leis, sejam elas do âmbito Nacional, Estadual ou Municipal, é imprescindível para a ação dos Conselhos Municipais de Educação e, claro, para todos aqueles que são usuários das leis, sejam os cidadãos para conhecer os direitos e as obrigações, assim como qualquer que execute alguma função de legislar. A consulta à legislação subsidia ação do fazer instrumentos normativos válidos, pois uma lei não pode contrariar outra hierarquicamente superior sob pena de invalidade.
Então, o Conselho para emitir um parecer ou resolução é necessário conhecer a legislação vigente, verificar o seu conteúdo, entender as nuanças e o alcance dessa legislação. Assim como é necessário conhecê-la também para usá-la em prol da educação, especialmente a legislação educacional que é rica em detalhes legais e contém ideais que precisam ser sabidos e interpretados corretamente para benefício coletivo.

Conhecer a legislação é, pois, muito importante para a ação dos Conselhos, mas conhecer a legislação educacional é básico, é substancial. Ação que esperamos que chegue a muito mais gente envolvida com a educação.

Atuação e Atribuições do Conselho Municipal de Educação

Os conselhos da área educacional têm fundamento no princípio da gestão democrática do ensino público e são instâncias institucionalizadas em que setores da sociedade civil tem conseguido espaço para expressar e representar seus interesses referentes ao ensino no nível municipal.
Obedece aos princípios constitucionais:
ü  Legalidade
ü  Impessoalidade
ü  Moralidade
ü  Publicidade
ü  Eficiência

Quanto à composição, o CME, em suas câmaras que o compõe, inclui representantes de entidades que atuam na área dos direitos da criança e do adolescente (Conselho Tutelar, Pais, Alunos, Conselhos Escolares, Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Fundação do Esporte e Lazer ), o que denota o entendimento da educação como direito.


No que diz respeito a suas atribuições os conselhos em sua natureza podem ser classificadas em: Técnico-pedagógicas e de Participação social.
Os Conselhos emitem atos de legislação, deliberativos e de gestão, atuando de forma interlocutória e propositiva e dentre as competências que lhes atribuídas podemos destacar:
·         acompanhamento e controle da aplicação dos recursos financeiros no desenvolvimento e manutenção do ensino municipal;
·         elaboração de normas para o ensino municipal;
·         exame de processos;
·         emissão de pareceres.
O CME de Palmas tem dois encontros mensais para reuniões ordinárias, um da Câmara do Fundeb, um da Câmara de Educação Básica para estabelecer a agenda de trabalho. As demandas vão de fiscalizar creches privadas, ou hoteizinhos, procedendo com orientações para organização das entidades para conseguir autorização de funcionamento. Faz análise sobre situações de atendimento como salas de recursos na educação especial, modulação de funcionários, situação de monitores de desenvolvimento infantil nas CMEIs; rotas e adequação do transporte escolar; estudo de matriz curricular. Averiguação de denúncias de oferta de vagas a estudantes e tantas outras que são encaminhadas ao Conselho, muitas vezes pelo Conselho Tutela, em busca de parceria.

A colaboração dos Conselhos são (ou podem vir a ser) valorosos para a democratização do ensino, são instâncias em que os setores populares têm conseguido espaço para expressão e representação de seus interesses e cada vez mais tem se fortalecido e reconhecido o seu papel pela comunidade escolar e local.

Tecnologias da Informação e Comunicação na sociedade atual

As novas tecnologias têm impactado todas as sociedades. Os novos recursos aparecem na vida cotidiana em todos os segmentos: trabalho, estudo, lazer, pesquisas, saúde, sistemas econômicos, modos de consumo, etc alterando o modo de viver de cada indivíduo.
Novos recursos tecnológicos permitem ao homem relacionar-se com o mundo real, virtual e da ficção se entrelaçam, alterando a percepção do mundo e da realidade. Os tempos e os espaços se sobrepõem. Todos podem estar conectados com outros povos, de outros países, de culturas distintas em uma imensa rede comunicativa.
Ao observar a relação da sociedade com os avanços tecnológicos é possível constatar os benefícios atingidos, mas também a necessidade de que sejamos conscientes criticamente do papel e do uso da tecnologia em nossas vidas. Somos autores desses processos, não agentes passivos. Somos usuários de todo esse acervo e somos criadores e como humanos, não perder o foco da humanidade, das relações e interações sociais: humanas.
Isso posto que a informatização altere o modo de conhecer e de aprender, tem sido causa de questionamentos, análises, estudos de como integrá-la aos processos educativos. 
Na modalidade de ensino a distância exige uma pedagogia que além do enfoque técnico tenha foco nas relações metodológicas e didáticas que orientem o aluno para autonomia e disciplina.
O uso de ambientes virtuais de aprendizagem tem a perspectiva de uma educação inovadora, com olhar sobre a existência humana geradora de mudanças e transformações.
A professora de Língua Inglesa tem usado de forma bastante lúdica e proveitosa recursos tecnológicos em suas aulas. Ela tem usado o celular em favor da aprendizagem. Os alunos de anos finais do Ensino Fundamental, organizados em grupos, produzem vídeos com paródias de música em inglês (um grande número usa o cômico para valorizar o trabalho e atrair o público). Gravam, fazem cortes dos vídeos, editam, etc.
Para divulgar os trabalhos todos os vídeos produzidos são reproduzidos numa mostra cinemática e são eleitos os melhores vídeos com postagens dos vídeos na internet.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

PROGRESSÃO ASSISTIDA

UMA APROVAÇÃO CONTINUADA E EFETIVA


APROVAÇÃO ASSISTIDA
    
Resultado de imagem para aprovação continuada
(http://slideplayer.com.br/slide/344221/)

Legislação

LDB 9394/96, arts.12 V, 13 III e IV, 23 caput § 1º, 24 V b c e, 32 § 2

PNE- Lei 13.005/14 Meta 2 (2.2, 2.7)

Portaria nº 853/10
Escola Jorge Amado promove Campeonato da Tabuada

Anote!

O regime de progressão continuada é recomendado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (lei 9.394/96, no art. 32). Portanto, os conteúdos não absorvidos em um ano escolar são transmitidos em aulas de reforço no período letivo seguinte (aprovação assistida).
 
“Juntos, podemos fazer muito mais!”


PROGRESSÃO CONTINUADA e O DIREITO DE APRENDER

O acesso a uma educação de qualidade é um direito constitucional e também dever do Estado. A aprendizagem do aluno e sua progressão nos estudos é o objetivo da educação escolar, mas para que ela ocorra deve se levar em conta o tempo de aprendizagem. 
Para assegurar este tempo, a escola, a partir de orientações das redes e sistemas de ensino públicos e de leis educacionais, locais e nacionais, pode se organizar por ciclos, grupos não-seriados, séries anuais, grupos multiseriados, progressão continuada, entre outros, “com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar” (LDB 9394/1996, art.23.).
PROGRESSÃO CONTINUADA E APRENDIZAGEM
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da educação brasileira, a progressão continuada é uma das formas de garantir o acesso e a permanência do aluno à escola, possibilitando o combate à evasão escolar, à distorção idade-série e a prevenção da repetência. Entre estas formas de organização escolar, ela vem sendo adotada como prática nas redes de educação de estados e municípios.
Para que se efetive, a progressão continuada assume diferentes formatos: desde a organização de turmas de aceleração, compostas por grupos de alunos que não conseguem acompanhar o ritmo de uma turma regular, pois apresentam necessidades de aprendizagem específicas ou turmas de apoio pedagógico, que geralmente funcionam no contra turno escolar, onde alunos são expostos a atividades que trabalham conteúdos pontuais; há também a possibilidade de organização de projetos de ensino, de recuperação periódica ou paralela, etc.

Muitas vezes a dificuldade do aluno é o reflexo da dificuldade da escola, do currículo (pouco significativo para o aluno) e dos professores.” 

Aprovação Assistida não é aprovação automática


Aprovação automática quer dizer sem avaliação, sem orientação, sem algum apoio. O aluno, mais tarde, pode atribuir à escola - com razão - o abandono a que foi submetido, sem ter nenhum tipo de orientação. 
Na Aprovação Assistida, ao contrário, é possível falar em mais tempo de aprendizagem (não somente os 200 dias previstos), aprofundando a concepção sobre o ensino e a aprendizagem. A aprendizagem do aluno pode continuar no ano seguinte. Às vezes, alguns meses ou um semestre a mais são suficientes para constatar mudanças no aluno.
Sabe-se que as crianças têm diferentes habilidades e diversas maneiras e ritmos para aprender.  
Nessa perspectiva de ensino, é necessário diagnosticar e corrigir os rumos antes do fim do ano, e ainda no ano posterior, e que os professores se envolvam em planos de orientação dos alunos com dificuldades.
A solução para um ensino eficaz não está na repetição dos conteúdos ou em afirmações de que os alunos não gostam de estudar. A escola tem que garantir a oportunidade de todos aprenderem.
Uma mobilização pelo ensino e pelo aluno.


Comece imediatamente

Os alunos em progressão assistida devem participar de apoio à aprendizagem a partir das primeiras semanas de aula. Para isso a escola chama a família para falar da necessidade do aluno ter suplemento no ensino para consolidar as capacidades previstas e para assinar termo de cooperação em que contenha as ações da escola e as ações da família no processo de ‘Reforço Escolar’, como a obrigatoriedade de participação do filho nas atividades regulares e nos momentos de Apoio à Aprendizagem e execução das atividades propostas.

Lembrar que é dever da Escola, mas também da Família garantir ao educando o direito de aprender e que a família, sob o risco de responder à justiça por ‘abandono intelectual de menor’, deve auxiliar à escola no processo educacional: estimulando-os para os estudos, assegurando sua presença nas aulas e no reforço até vencerem as dificuldades.

Apoio à Aprendizagem (reforço escolar)

Não é impossível!

Contraturno
Basicamente os alunos necessitam desempenho em leitura e escrita autônoma e raciocínio lógico para aprenderem os componentes curriculares de gramática, matemática, ciências e todos os componentes curriculares, por isso o alunos com déficit de aprendizagem pode participar, no contra turno, das aulas de Língua Portuguesa e Matemática, de série anterior até vencer as dificuldades.
Mais educação
Quando iniciar o atendimento, matricular o aluno em progressão assistida em oficinas de orientação de estudos de letramento  e de matemática. 



“O padrão de qualidade da educação se efetiva mediante desenvolvimento de ensino adequado à aprendizagem contínua e progressiva do educando.” 

CONSULTA
QEdu.org.br- Progressão Continuada e o Direito à Educação

Fernando José de Almeida. Docente da PUC-SP. Progressão Continuada não é Aprovação automática 

domingo, 27 de setembro de 2015

Os sinos sinais

Chega o tempo em que os sinos já não sinalizam. Seus chamados já não chamam... ou se chamam não os ouvimos. Nos são indiferentes seu repicar.
Por isso, peço ao Deus que faz balançar aos sinos, não desistais de nós. Nessa era em que poucos somos, para muito termos, oh, Deus, balançai as mãos e braços e corações dos esperançosos e insistentes tocadores de Sinos.