A vida

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."

(Charles Chaplin)

domingo, 22 de agosto de 2010

Nero, o poder e a loucura

Aproveitando o momento democrático das eleições para a maioria dos cargos eletivos no Brasil é que estudamos a série “Sou César” para analisar a trajetória do imperador Nero e conhecer o contexto histórico da Roma Antiga à época de Nero.

As questões levantadas pelos alunos mostram o interesse em resolver as questões político-sociais da atualidade e em tentar entender o contexto daquela época em que vigorou um regime que se caracterizou pelo poder concentrado em um único homem ‘o imperador’, sem uma eleição popular, ou mesmo sem uma avaliação de seus atos, em que os pareceres e iniciativas desse homem/poder eram incontestáveis.

Do debate acirrado surgiram questões que geraram polêmica:

O que imobiliza mais as pessoas e permite que aceitem os desmandos de alguns dirigentes na antiguidade? E na atualidade? O medo, a indiferença ou a vontade de participar do favoritismo desse podre poder?

Algumas diferenças e algumas semelhanças o poder imperial de Roma e poder político na atualidade.

A perseguição aos cristãos usada para ocultar a autoria de Nero em atrocidades.

Além disso, a pausa no vídeo em momento de clímax pôde proporcionar aos alunos a instigação do pensamento, da imaginação pela lógica, de continuar a história com os elementos já apresentados. Percebe-se a vontade de construir um mundo melhor, numa esperança nas soluções benévolas e eficazes: sem meio termo.

O documentário Nero, o poder e a loucura, pela aparente simplicidade da produção, despertou o interesse em criar vídeos a partir de figuras, recortes de revistas ou tirinhas, contando fatos da vida de Nero. Projeto esse a ser elaborado e desenvolvido após novo planejamento.

sábado, 21 de agosto de 2010

Direitos fundamentais

O papel do educador como facilitador do cumprimento dos dispositivos legais do direito e integração da pessoa com deficiência

Para descrever o papel de educadora como disseminadora do cumprimento do direito fundamental à proteção e à integração social da pessoa com deficiência é falar de meu despertar em todas as dimensões do tema: de estudo e de minha atuação que conecte a norma ao contexto em que estão inseridos meus alunos. Percebendo que a norma é um ‘mandamento’ do desenvolvimento pleno da pessoa e que eu, educadora, devo concretizá-la.

Deverei atuar estimulando todos os alunos a refletirem sobre o tema abordados, criando neles uma atitude proativa, trazendo assuntos e questões atuais para sala de aula em clima de descontração e respeito mútuo, utilizando sempre a contextualização que se adeque às situações práticas, aceitando as diferenças, promovendo um ensino mais humanista e desenvolvimento pleno que beneficiará toda sociedade.

È imprescindível o respeito às habilidades e atitudes específicas de cada aluno onde também deverá refletir na avaliação deste, sempre individualizada.

Esse é o nosso papel de educadores: papel afirmativo e de liderança.