A vida

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."

(Charles Chaplin)

domingo, 11 de julho de 2010

E aí, valeu a pena?

Se valeu? “Tudo vale a pena se a alma não é pequena” já dizia Pessoa. As leituras sugeridas trouxeram-me uma luz para a temática de tecnologias na educação. O que fazer, para quem, como e quando. Mas especialmente destacou-se a necessidade de reflexão.

Os recursos tecnológicos estão em nossa sociedade, para o bem ou para o mal, então podemos escolher conhecê-los, nos apropriarmos dessas ferramentas ou ignorá-las e adiarmos nossa qualificação. Vimos que as tecnologias por si só não fazem uma aula produtiva com a aprendizagem dos alunos, mas essas ferramentas podem vir a ser poderosíssimos recursos à nossa disposição em educação.

Ao visitar a TV Escola, Revista Escola, Portal do Professor, etc., conhecemos muitos e melhores jeitos de trabalhar em sala de aula. Na maioria, são propostas simples que podem ser adaptadas ao nosso dia-a-dia. Podemos planejar uma boa aula e enriquecê-la com chats, vídeos, microfones, música, produzir vídeos etc... e os alunos fixarem mais eficazmente os conteúdos. Mas sem um planejamento minucioso essas ferramentas são esvaziadas de sentidos e não auxiliam a aprendizagem.

São interessantes as propostas do curso apresentadas: criação de blogs (os endereços dos colegas poderiam ficar em local mais acessível), planos de aula, postagem de links, fazer downloads e fórum de interação.

Fazendo esse estudo voltamos aos textos dos colegas e constatamos que mesmo com o tempo exíguo nós professores discutimos o fórum, planejamos, executamos e postamos aulas, estudamos, escrevemos... e também nos divertimos, graças a Deus (temos ótimas fotografias nos blogs). Estamos buscando mais conhecimento e melhor qualificação. Isso é aprendizagem permanente. E por isso reafirmamos que o grande diferencial na educação é o professor.

Reflexão de Videochat em inglês


Imagem: http://blogdolele.blog.uol.com.br/images/Lelengles.JPG
Para concretização desse videochat foram necessárias doze aulas. Trabalhou-se as informações necessárias para uma contato inicial com alguém. Informações da vida pública e privada e as diversas ferramentas de internet para conhecer pessoas, bem como discutiu-se as precações necessárias nesse contato.
Junto ao alunos, foi elaborado um formulário com os pontos que deveriam fazer parte da conversa: name, nationality, birth date, school’s name, school’s address, e-mail, grade, reading genres, musical genres, entertainment, hobbies. Com base no formulário, os estudantes criaram perguntas do tipo wh-questions (What’s your name?, when is your birthday?, what do you do in your free time? etc.). Debateu-se as possíveis respostas antes da realização da videoconferência.




A videoconferência aconteceu com o Skype, procurando certificar-se de que todos tivessem a possibilidade de se comunicar. Cada aluno registrou, no formulário, as informações sobre seu interlocutor.
Na conversação com os colegas entre as turmas que também estavam estudando o tema praticou-se a oralidade de inglês e foi possível observar problemas de pronúncia e de compreensão, abordando as principais dificuldades em aulas posteriores. Destacou-se principalmente a fluência dos alunos após alguns minutos de conversação.
Revista Escola:

Videochat em inglês
















Série: 6º e 7º anos

Disciplina: Língua Estrangeira

Vídeo escolhido: Do Re Mi ...From The Sound
of Music (With Lyrics)

Conteúdo que irá ministrar: - Compreensão e
Produção Oral



Compreensão e Produção Oral

- Wh-questions e Yes-no questions.
- Descrição de espaços.
- Expressão de gostos.




Objetivos

Participar de uma videoconferência, ou videochat, utilizando uma conversa informal

Questões a serem trabalhadas com os alunos para provocar reflexão sobre o conteúdo.

Para apresentar o gênero conversa, elabore com os alunos uma lista de informações pessoais que gostariam de saber quando conhecem alguém. Debata a diferença de informação privada e pública, pontuando sobre o que pode ser compartilhado num contato inicial com desconhecidos.